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Persigo, sem tréguas, o desamparo na esperança de que nele encontre o aconchego que nunca conheci.
Mergulho sem medo de traumas
Em 09/07/2010
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- Escritora iniciante, filósofa frustrada, psicóloga de botequim, jornalista por opção ou falta
2 comentários:
Bom dia, Rita:
primeiro, acho que esse subtítulo tá incorreto. Não são delírios, são desejos.
Depois, aí vai Adélia Prado, pra lhe inspirar a mudar o título...rsrsrs...
Gande desejo
Não sou matrona, mãe dos Gracos, Cornélia,
sou é mulher do povo, mãe de filhos, Adélia.
Faço comida e como.
Aos domingos bato o osso no prato pra chamar o cachorro
e atiro os restos.
Quando dói, grito ai,
quando é bom, fico bruta,
as sensibilidades sem governo.
Mas tenho meus prantos,
claridades atrás do meu estômago humilde
e fortíssima voz pra cânticos de festa.
Quando escrever o livro com o meu nome
e o nome que eu vou pôr nele, vou com ele a uma igreja,
a uma lápide, a um descampado,
para chorar, chorar e chorar,
requintada e esquisita como uma dama.
Abração
Bia, querida, que alegria tê-la aqui depois do nosso encontro tão agradável
Quanto ao título, confesso que às vezes não sei o que é desejo, delírio, sonho, loucura ...
Vou pensar com carinho sobre o título
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