uma carta para nunca esquecer

Rita,

Não gosto de perder amigos. Muito menos por motivos irrelevantes.
Quanto já andamos?
Quantos momentos felizes dividimos... filmes, café, música... falamos de
amor, poesia, literatura.
Fomos infelizes com o quê dissemos...feridas permanentemente abertas, em
mim!
Entretanto o quanto fomos felizes às gargalhadas superam as estimativas mais otimistas!!
O que fazer se é quase automático te
ligar todos os dias?
Discordamos, concordamos e assim continuará acontecendo! Não é a
primeira, nem será a última.
Tens em mim uma amiga que não te deixará. Por tudo que já vivemos, e
ainda temos pela frente!
Nunca deixarei mágoas acumuladas!
O resto, a gente resolve na mesa de um bar, um bom papo e um infinito carinho de irmãs.

Ps:Desta vez eu pago!

Te adoro maranhense de sororoca!
Da Bragantina de Bacuriteua,


Carla Vianna

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Escritora iniciante, filósofa frustrada, psicóloga de botequim, jornalista por opção ou falta

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